sexta-feira, 2 de julho de 2010

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Domingo, Dezembro 20, 2009



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Livro WARREN COMPANION, indicado para obter informações detalhadas sobre a editora
AS REVISTAS DA WARREN E OUTRAS AVENTURAS EM PRETO E BRANCO
Archie Goodwin (Tradução PC Castilho)
Ao contrário do que acontecia em outras partes do mundo, as revistas de quadrinhos em preto e branco eram uma raridade nos Estados Unidos. Tentando burlar a censura, a E.C. havia finalmente adotado o formato magazine, e mesmo o experimento não tendo prosperado, serviu para mostrar que seus desenhistas podiam fazer quadrinhos em preto e branco. Certa vez, o editor James Warren realizou uma festa no restaurante Cattleman de Nova Iorque. Seus convidados eram Frank Frazetta, Al Williamson, Reed Crandall, Roy Krenkel, Ângelo Torres, Gray Morrow, Joe Orlando, George Evans, Russ Jones e Archie Goodwin. Estavam ali para comemorar o lançamento de sua nova revista. Seu título era CREEPY. Diferente das revistas que a Warren havia publicado até então, Creepy era inteiramente dedicada aos quadrinhos. A diferença das demais que se publicava na época é que ela era em preto e branco e no formato magazine. Além de tudo, era editada sem o selo “Comics Code Authority”. Era o ano de 1964 e o panorama dos quadrinhos americanos começava a sentir as consequências causadas pela histeria do período McCarthy, que acusava os quadrinhos como sendo o principal causador da delinquência juvenil.

Capa das principais revistas da Warren

No período de um ano a linha de quadrinhos da Warren se ampliou, atingindo o número de três títulos: Creepy, Eerie e Blazing Combat, e alguns anos depois o quarto título, Vampirella. Warren era o primeiro editor novo a entrar seriamente nesse campo dos quadrinhos desde os anos 50 e o único, entre os que surgiram, a alcançar o sucesso.
Jim Warren
Os quadrinhos da Warren jamais representaram uma séria concorrência para as editoras de maior importância como a Marvel e DC em relação às vendas, mas souberam criar seu próprio espaço no mercado e na história dos quadrinhos, proporcionando uma vitrine singular tanto para os novos e promissores talentos como para alguns dos nomes mais famosos, tanto nos Estados Unidos como na Europa. Eu fui um dos que participei da festa de James Warren. Eu escrevi quase a metade das histórias da primeira edição de Creepy, que seria uma espécie de modelo oficial daquele projeto. Ao se publicar a segunda edição, fui nomeado editor de redação e, na quarta edição, já era editor geral. Para mim foi uma experiência completamente agradável.Eu era aficcionado dos quadrinhos desde a adolescência, especialmente dos que a EC publicava durante os anos 50. No início os quadrinhos da Warren foram uma tentativa de recriar os da EC e os primeiros desenhistas que colaboraram nos primeiros números estavam muito relacionados à era EC e gozavam de fama e respeito entre os fãs e profissionais, precisamente pela citada relação.Warren começou a atingir um grande número de fãs com suas publicações, entre eles os da “Famous Monsters of Fimland”. No começo dos anos 60 começaram a chegar na televisão os clássicos do cinema de terror e de monstros criados nos anos 30 e 40, que eram transmitidos em um programa regular que era apresentado por um apresentador com pinta de sádico, que comentava os episódios e fazia piadas sobre elas. Estes programas conquistaram um publico novo para os velhos filmes e seus personagens clássicos como Drácula, Frankenstein, Lobisomen e outros. No cinema, a produtora britânica Hammer Films aproveitou esse sucesso lançando sua própria série de filmes de terror. Warren começou a experimentar com suas adaptações visuais alguns dos filmes mais populares (e também vários que haviam passado despercebidos).
Algumas dessas adaptações eram feitas no formato “fotonovela”, usando textos e balões próprios dos quadrinhos, com fotos do filme ao invés de desenhos; outras se faziam em forma de quadrinhos autênticos, que eram incluídas em suas revistas dedicadas aos monstros cinematográficos. Russ Jones preparava a maior parte desse material para a Warren e pediu que Wallace Wood e Joe Orlando trabalhassem para ele. Fizeram convincentes adaptações da série “The Mummy”, da Universal, que apareceram em forma de quadrinhos na revista da Warren que se chamava “Monster World”.
Conseguindo isto, utilizando um dos mais populares desenhistas da EC, não parecia difícil conceber a idéia de produzir uma revista seguindo totalmente a tradição da EC. Larry Ivie, editor, roteirista e historiador de quadrinhos, já havia falado de projeto semelhante com Warren, antes que esse fizesse suas experiências com os formatos relacionados aos quadrinhos e comprovasse a reação que despertavam nos fãs.
Desenho de Angelo Torres

Na época ele decidiu não seguir por este caminho. Mas, um ano depois, quando Russ Jones voltou a sugerir a idéia, Warren se mostrou receptivo. Então Jones contratou Larry Ivie para que trabalhasse no novo projeto. Ivie escreveu três roteiros para a primeira edição de Creepy e continuou colaborando na revista de vez em quando, a medida que esta crescia, mas também foi através dele que Al Williamson começou a se interessar pela Creepy. Logo Williamson trouxe vários de seus amigos da época da EC, entre eles vale citar Frazetta, Krenkel, Crandall e Evans. Também trouxe Ângelo Torres e Gray Morrow, que haviam entrado para o mercado dos quadrinhos um pouco tarde para colaborar em suas publicações da EC. Williamson também me apresentou como roteirista adicional.

Página de Berni Wrightson
Quando saiu o segundo número de Creepy, Warren já estava planejando outros dois títulos. O primeiro foi uma revista compenheira de Creepy - que causou muitos debates entre Warren, Jones e um colaborador sobre possíveis títulos como “Ghastly”, “Spooky” e “Macabre” – que se chamava “Eerie”. O segundo foi “Blazing Combat”, mas o sucesso não foi alcançado. De “Blazing Combat” só chegou a se publicar quatro números. Mas as lembranças dessa revista continuam vivas na memória dos fãs. Uma das coisas que valem ser destacadas são os relatos que adotavam uma atitude anti-guerra, antes mesmo que nos Estados Unidos se fizesse protestos populares contra a escalada da Guerra do Vietnam.Basicamente, sem dúvidas, eu escrevia histórias do mesmo tipo que os de Harvey Kurtzman escrevia em suas revistas de guerra e procurava que essas histórias fossem boas o suficiente para agradar e inspirar os desenhistas que faziam a revista. Além dos desenhistas regulares de Creepy como Williamson, Torres, Morrow, Crandall, Evans e Orlando, Blazing Combat contou também com a colaboração de John Severin, Alex Toth, Wallace Wood, Russ Heath e Gene Colan, todos os quais sentiam afinidade por esse material e dedicaram à revista alguns de seus melhores trabalhos.Até mesmo Frank Frazetta, que se pode considerar como um desenhista estritamente de fantasia (quem sabe o melhor deles), fez quatro capas muito notáveis e dinâmicas que deram à revista uma aparência especialmente singular. Eerie, que iria durar muito mais tempo que Blazing Combat, teve um começo muito mais agitado, pois em uma noite tiveram que imprimir 200 exemplares porque senão, outro editor iria antecipar-se. Em um instante havíamos criado um exemplar para colecionadores.O pequeno folheto confeccionado às pressas e muito mal impresso que anunciava o lançamento de Eerie, chegou a ser cotado em 250 dólares entre os colecionadores e chegou mesmo a ser pirateado, sendo reproduzido ilegalmente para serem vendidas a colecionadores desavisados. E o número que na verdade deveria ser o primeiro, foi distribuído oficialmente como o número dois de Eerie. Mesmo que as publicações da EC tenham servido de modelo para as primeiras edições da Warren, estes não tardaram em adquirir sua identidade própria. Em sua maioria, as histórias da EC eram contos morais contemporâneos, cujos emocionantes fatos e elementos de horror tinham como marco cenários modernos e realistas.
Página de Paul Gulacy

Devido as tendências da televisão e cinema quando foram produzidos e devido aos interesses que as ditas tendências despertaram entre os desenhistas e roteiristas, as revistas da Warren eram muito mais góticas e, quando pelo menos no principio,, apareciam com grande freqüência monstros e lendas do horror clássico. Mesmo que tenha feito apenas poucas histórias de uma página, o desenhista Roy Krenkel sentia um grande interesse pela literatura de terror e as revistas “pulp” dos anos 30 como “Weird of Tales”. Seu entusiasmo me contagiou, fazendo-me conhecer a obra de Lovecraft e Howard, mudando minhas idéias sobre a forma de enfocar as histórias. A fantasia e a ficção-científica se mesclaram com os contos de terror puro e simples; entraram a espada e a bruxaria.

Neal Adams

Experimentamos com histórias mais longas inclusive com continuações e deixamos de ser fieis aos desfechos surpreendentes e emocionantes. As revistas cuja quantidade de páginas eram duas vezes a de uma revista em quadrinhos normal, se beneficiaram de sua maior variedade. Sem dúvida, o ponto alto das primeiras revistas eram a riqueza dos desenhos. Limitados pela falta de cor, parecia que essa ausência liberava os desenhistas, que podiam ensaiar novas técnicas e experiências para satisfazer as necessidades das histórias, que nós procurávamos adaptar ao gosto e estilo de cada desenhista.
A medida que o tempo foi passando e alguns dos primeiros desenhistas nos deixaram para trabalhar em outras publicações, as revistas da Warren apresentaram novos e excelentes desenhistas: Alex Toth, cujo estilo de desenho não tem igual nos quadrinhos; Johnny Craig, ex diretor, roteirista e desenhista da EC, que não só criava as suas próprias histórias, como era capaz de fazê-los usando qualquer técnica; Steve Ditko, surpreendeu a muitos com seu domínio do traço e sua aguda capacidade para dar vida visual ao horror estilo Lovecraft; Neal Adams, que acabara de deixar “Ben Casey” nos jornais, demonstrou uma capacidade especial para misturar o estilo ilustrativo moderno com a vitalidade do “cartoon”.O primeiro trabalho de Jeffrey Jones como profissional foi publicado na Warren. Tudo isto ocorreu em um período de dois anos. Logo a organização da Warren começou a ter problemas financeiros. Recorrendo às reedições e a uma remodelação gradual, a Warren não só salvou a sua empresa, como também tornou sua linha de revistas mais fortes e teve mais sucesso que antes.
Desenho de Angelo Torres

Mas estes problemas puseram fim ao período que é talvez o mais recordado da história da Warren no mundo editorial. Não obstante, ainda faltava muito por vir. Inclusive durante o período de reconstrução, quando um pressuposto impunha algumas limitações as revistas, surgiram novos e notáveis talentos, entre os que citarei os desenhistas Tom Sutton e Ernie Colon e os roteiristas Doug Moench e Don McGregor.

Página de Neal Adams
As revistas se tornaram um lugar para se adquirir experiência e entrar na corrente principal dos quadrinhos americanos. E pouco a pouca, mais que isso, com o surgimento de um novo título, Vampirella, Warren não só começou a superar os seus problemas econômicos como introduziu um personagem continuo e duradouro que passaria a ser uma importante figura de horror-fantasia dos quadrinhos e acima de tudo uma figura sexy e provocadora. Vampirella, o personagem em questão, nasceu como uma vampira influenciada por Barbarella e criada pelo diretor da revista “Famous Monster”, Forrest J. Ackerman, que exibiu suas duas primeiras aventuras em um estilo despreocupado. Trina Robbins a interpretou em um quadro original pintado por Frank Frazetta para ser capa. Tom Sutton se encarregava de desenhar as histórias. Warren decidiu que Vampi devia viver umas aventuras mais complicadas, com um toque de seriedade e me chamou para que renovasse a série.
Página de Al Williamson

Conservei o conceito original de Arkerman, segundo ao qual a personagem era originária de um planeta de vampiros e que acabara vindo pra Terra, mas acrescentei uns contos “lovecraftiano” maléfico e demoniaco, aos quais Vampirella deveria fazer frente (o Culto ao Caos) e alguns personagens secundários (Conrad e Adam Van Helsing, Pendragon), para que Vampirella lutasse contra eles. Na quarta de suas novas aventuras, “Death’s Dark Angel”, a bonita capa de Sanjulian e os deslumbrantes desenhos de José Gonzalez completaram a transformação e fixaram o estilo da série.
A versão de Gonzalez se transformou na Vampirella permanente. Isto marcou também, mais ou menos, o rejuvenescimento de toda a linha da Warren. Bill DuBay, el diretor da Warren que mais tempo trabalhou para ele, assim como o homem que deu forma a suas revistas, não demorou a tomar providencias em trazer uma nova consciência de desenho e grafismo, assim como uma ampliação, as vezes inovadora, as vezes vulgar, da qualidade dos contos de horror. O tom visual e os níveis artísticos das revistas aumentaram com a chegada de numerosos ilustradores internacionais, a maioria da Espanha através da agência do editor José Toutain: Esteban Maroto, cujo Dax The Warrior passou a ser uma das séries de grande duração; José Bea, José Ortiz, Fernando Fernandez, e outros, muitos outros.
Página de Wallace Wood para BLAZING COMBAT
A alta qualidade dos desenhos mostrou a força que enfoque ilustrativo podia adquirir quando se utilizava o material adequado. Entretanto, novos e talentosos desenhistas americanos voltavam aos quadros da Warren. Richard Corben começou a colaborar com as revistas e logo criou suas próprias histórias, algumas em cores feitas também por ele. Wallace Wood voltou com uma impressionante série de histórias de espada e bruxaria. Jeffrey Jones voltou para fazer mais algumas histórias e Berni Wrightson começou a mostrou seu talento em “Web of Horror”, uma imitação das publicações da Warren, e amadureceu como desenhista em “Swamp Thing”, da DC, fez um bom número de histórias e capas que estão a altura de seus melhores trabalhos.

A elevada qualidade continuou e quem sabe alcançando seu ponto alto com os serviços editoriais de Louise Jones, que se encarregou das revistas regulares quando DuBay se dedicou aos títulos especializados que o próprio havia criado como “The Rook” e “1994” (O primeiro era quase um super-herói que viajava no tempo e o segundo uma revista de ficção-cientifica/fantasia no estilo Heavy Metal com uma mistura muito mais agradável de humor, sexo e violência).
Página de Russ Heat para BLAZING COMBAT

Não houve nenhuma mudança drástica, mas, sob a direção de Jones, a diversidade editorial das revistas alcançou um bom equilíbrio entre os estilos europeu e americano cujo resultado foram algumas combinações visualmente mais agradáveis de talentos reunidos de maneira regular. Ao abrir qualquer exemplar, pode-se encontrar desenhos de Luis Bermejo, Russ Heath, Esteban Maroto, John Severin, Victor de la Fuente e Alex Toth, ou alguma outra mistura imaginária dos melhores talentos de ambos os lados do Atlântico. Durante este período foram especialmente memoráveis as histórias escritas por Bruce Jones e desenhadas com uma maestria sólida e clara, explêndidamente precisa, por Russ Heath. Jones parecia superar a si mesmo a cada história e Heath, preso por muito tempo como desenhista de histórias de guerra (mesmo sendo um mestre no gênero), parecia encontrar inspiração na variedade que surgia com esses roteiros. Al Williamson voltou para fazer vários trabalhos estupendos durante esta época, e alguns dos novos talentos americanos, até então monopolizados pelo gênero de super-heróis, tais como Walt Simomson, James Starlin e Paul Gulacy, começaram a colaborar graças as gestões editoriais de Louise Jones.
Talvez porque mudavam e evoluíam continuamente, as revistas da Warren nunca foram verdadeiramente imitadas com sucesso.
Página de Gene Colan

As primeiras tentativas - na sua maioria por parte do editor Myron Fass – reuniram material dos piores quadrinhos de terror dos anos 50, as empacotaram em edições com capas desenhadas por pessoas incapacitadas e as venderam abaixo do preço. A revista que mais se aproximou de “Creepy” e “Eerie”, em formato e qualidade, foi a já citada “Web of Horror”, a qual junto a Jeffrey Jones e Berni Wrightson, apresentava também os primeiros trabalhos de Michael Kaluta, Raph Reese e Bruce Jones. As publicações Skywald, dirigidas por Sol Brodsky, que é quem, sabe mais conhecido como chefe de produção de Stan Lee durante o período de formação da Marvel, também produziram várias revistas de terror em preto e branco. Com títulos como “Psycho”, as revistas não pareciam perseguir outro objetivo senão as vendas rápidas a leitores ávidos de sensacionalismo, mas de vez em quando publicavam trabalhos decentes e proporcionaram a primeira oportunidade de Boris Vallejo mostrar seu trabalho na América.
A supremacia da Warren no campo dos quadrinhos e preto e branco recebia o maior número de desafios no meio dos anos 70, quando a Marvel levou adiante sua expansão no mercado com mais de dez títulos que iam de “Vampire Tales” e “Monsters Unleashed” a “Savage Tales” e “Savage Sword of Conan” passando por “PLanet of Aples” e “Deadly Hands of Kung Fu”.
Página de Alex Toth

Com o tempo as revistas da Marvel foram canceladas, igual a outras publicações no terreno dominado pela Warren. Sendo tantos os títulos, sua qualidade variava enormemente: os trabalhos brilhantes. Além da Marvel, a DC e uma insignificante editora chamada Atlas também fizeram suas incursões no campo das revistas em preto e branco. Parece que hoje em dias nos Estados Unidos já passou a época das revistas em preto e branco. Isto é triste. O enfoque do desenho em preto e branco se remonta aos primeiros tempos do gênero e nos oferece a sua forma mais pura. Alguns dos exemplos mais notáveis apareceram nas páginas das revistas da Warren. (PCC)


 

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