quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

hotel formule 1 reserva pela internet ossion

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Av. José Bonifácio, 244
66090-363 PARA
BRAZIL
(+55)9132027600
  • GPS :S 1° 26' 51.55'' W 48° 28' 8.83''

Quarto 1

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  • Datas da hospedagem :  de 03/01/2013 a 09/01/2013 ,  ou seja, 6 noite(s)
  • Número de pessoas :  1 adulto(s)
Preço total com impostos
540.00 BRL

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Quarto padrão com 1 cama de casal

Atraso no cancelamento : Cancelamento sem penalidade até o dia da cheg., 18:00 (h. local). Após este período, não será possível cancelar ou pedir reembolso.
Horários de abertura da recepção : Apresente-se à recepção do hotel com seu número de reserva em mãos. A recepção está aberta 24 h por dia e todos os dias da semana.~~~
Requisitos especiais : Exclusive promotional rate for bookings made through web www.ibisbudget.com and www.accorhotels.com
Política de check-in : O quarto está disponível a partir das 12:00.
Política de check-out : O quarto deve ser liberado no mais tardar às 12:00.
Política de crianças : Hospedagem grátis para 1 criança menor de 6 anos no mesmo quarto dos pais. Menor de 18 anos deve estar com os pais e com doc de identidade oficial. Ausente um dos pais, necessária autorização escrita(firma reconhecida em cartório) da mãe ou pai ausente.~
Política de garantia : Todas as reservas devem ser confirmadas via cartão de crédito válido no primeiro dia da estadia. Salvo menção contrária.
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Opiniões

12 opiniões encontradas em 2 páginas
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  • 44366 Laura 44366 Laura escreveu em 16.11.2012 - 16:23 Sou de Belém title="Imperdível" Eu estava lendo os comentários e opiniões e bem... Achei interessante vir aqui e dar a minha opinião também. Na sinceridade, apenas.
    Sou de Belém, mas morei fora do estado do Pará por 12 anos, então acho que tenho algum crédito no que vou dizer.
    Primeiro de tudo, Belém não tem museu. Quer dizer, existe o museu católico que falaram aqui que fede a mofo. Bem... Fede. Fora este, não há.
    O que chamamos de museu é o Museu Emílio Goeldi, que é mais zoológico do que qualquer coisa. E mesmo assim, nem tão zoológico hoje em dia. Ele vai parecer bem deixado as moscas para quem está acostumado com os zoológicos do sudeste, por exemplo. Mas a proposta dele é deixar a natureza cuidar de si mesma. Então, sim, haverá toneladas de folhas mortas servindo de adubo para as árvores.
    Há uma certa confusão entre o Museu e o Jardim Botânico Bosque Rodrigues Alves - pergunte só como Bosque, as pessoas vão saber o que é. Este também tem a proposta de deixar a natureza tomar conta das coisas. Os dois locais são cuidados pelas universidades do estados, os cursos de biologia, mais especificamente. O Bosque é lindo e é o destino dos casais com filhos pequenos aos domingos.
    Nos dois, Museu e Bosque, é úmido e um pouco sufocante. Sintam-se na floresta.
    Ver-o-Peso. O que falar do Ver-o-Peso? O Ver-o-Peso se chama desta maneira por que era onde as mercadorias chegavam e o peso era meço.
    Percebam, não começou sendo um local turístico e nem mudou graças às fotografias. É onde os pescadores vendem o seu peixe. Daí o famoso cheiro. Aliás, não se vende só peixe, mas frutas, verduras.... Veja, é uma feira... Só que arrumadinha e bonitinha. Agora, me digam, o que uma feira é? Suja, mal-cheirosa e aparentemente desorganizada.
    É no Ver-o-Peso que você pode provar sucos de frutas locais, tomar um bom açaí com peixe frito e dar uma olhada na gastronomia, em geral. É ali que se vende as melhores ervas, os melhores tucupis e tudo mais.
    O Ver-o-Peso é perigoso. Na verdade, nunca conheci um local que hospeda peixeiros que não seja perigoso. Nada contra, mas eu nunca vi. Porém, você vai encontrar pessoas dispostas a lhe ajudar.
    O povo paraense é bem receptivo, aliás. Dá até orgulho de vez em quando.
    Andar do Ver-o-Peso para a Igreja da Sé é andar com uma placa: Oi, sou turista. Você pode fazer, entretanto. Já andei e não fui roubada. Mas também já morei no Rio de Janeiro e nunca nem sequer presenciei um roubo, então acho que eu que sou sortuda ^^
    Enfim, a Igreja da Sé é linda. Como toda boa igreja. Se você tiver sorte pode até ver um casamento, que são lindos. Há a Igreja de Santo Alexandre, na frente da mesma praça e a qual possui o museu. A Igreja de Santo Alexandre é toda feita de madeira de lei, por este motivo só entra quem paga. Não pode tirar fotos. Tem toda uma explicação lá. Só sei que ela é linda.
    Na mesma praça tem a Casa das 11 Janelas e o Forte do Castelo. São bonitos. Na Casa tem até um quiosque que vende Tacacá e Maniçoba. Duas coisas que recomendo comer, apesar de a segunda não ter uma aparência boa, mas é a comida mais gostosa que eu já comi.
    Que mais?...
    Ah, sim! Quem vai no Pará tem que ver a nossa santinha! A Nossa Senhora de Nazaré. Há diversos apelidos para ela, então não estranhem. A igreja dela é a Basílica - só isso e todos vão saber. Sugiro vocês irem por volta das 17hrs. É a hora que os pássaros dão um showzinho na Praça da Basílica. Vocês também vão poder ver uma samaomeira, coisa rara hoje em dia ^^
    Enfim, muitas coisas.
    Ônibus? Ônibus é um meio de transporte muito usado por aqui. Há milhares de ônibus, só não sei se isso é bom. Sim, não há placas. Não há indicações. Antes de sair seja lá de onde estejam hospedados, anotem os nomes dos ônibus. Aqui não decoramos os números, então é o destino mesmo, tipo Icoaraci - Alm. Barroso.
    Os ônibus são acabados, poucos os que são novos. Os ônibus são sujos. Os ônibus são lotados. Não há regras no ônibus.
    Perguntem, as pessoas até gostam de responder.
    A melhor época pra visitar Belém é no Círio. A cidade toma um ar pacífico e parece que as pessoas ficam mais dispostas para ajudar os turistas.

    Uma coisa que vocês devem saber: Baixou um santo, com perdão da expressão pra quem não gosta, num prefeito daqui e ele saiu fazendo uma merda na principal avenida da cidade. Transformando uma avenida linda, arborizada e de 4 pistas em uma via de concreto, confusa e de 2 pistas apenas. Isso inferniza o trânsito da cidade inteira. Então o congestionamento evolui de 15 minutinhos perfeitos! para 2hrs - 2h30m.
  • Robson Leão Robson Leão escreveu em 01.10.2012 - 23:53 Belém acabada title="Imperdível" Infelizmente não tenho como não concordar com o relato de algumas pessoas sobre as péssimas condições de Belém. Ontem, 30/09/2012, passei pela Rua João Alfredo e vi o descaso. Nosso centro histórico largado as minguas, cheia de barracas e coberturas de lonas colocadas pelos camelôs, a rua toda esburacada e segurança zero!!! Li o que o Sr. Nascimento Silva escreveu e ele enquanto visitante, fez um resumo perfeito dos nossos problemas. A sujeira de Belém tá p virar cartão postal daqui, é ridículo ver isso na cidade q foi a mais linda da América Latina, e hje está entre as mais violentas do Brasil e do mundo e a mais suja tbm. Agora é época de eleição, fico triste de ver q nosso cancer passa pela politicalha cronica q degrada com nossa cidade, assim como uma parte do povo q é mal educado e com péssimos costumes. Belém é medonha, suja e muito abandonada, sem infra-estrutura de transportes q se adequem as necessidades turisticas e cidadãs. Sou nascido e criado em Belém mas digo aos possíveis visitantes, se vc puder vá p outro lugar pq aki ainda n estamos prontos p recebê-los de forma dígna!!!
  • Marcia Gomes Marcia Gomes escreveu em 13.01.2012 - 08:53 Amei de paixão. title="Imperdível" Lugares únicos, gastronomia maravilhosa, pessoas gentis e solicitas. No brasil pouco se conhece deste lugar com imenso potencial turistico e um povo que sabe tratar bem as pessoas. A s praias de rio com ondas sao um deslumbre da natureza (mosqueiro) as carrochinhas de sanduiche tem para o povo local a popularidade das de Nova York, estão por todo lado. a despeito de outros comentários que citavam violencia, Belém apresenta problemas similares ao resto do país e viajar pelo Brasil é conhecer os seus problemas juntamente com suas maravilhas únicas como Belém do Pará um lugar onde recomendo fortemente aqueles que gostam de sair da mesmice.
  • Nascimento Silva Nascimento Silva escreveu em 12.01.2012 - 11:28 Alguns dias em Belém title="Imperdível" Ano passado resolvi conhecer Belém próximo à época do tão falado Círio. Apesar de não ser muito religioso, as imagens do evento e da cidade me encantaram e eu já andava cansado de fazer turismo no Brasil sempre nos mesmos lugares tipo Rio, São Paulo, Fortaleza, etc.

    Nos hospedamos, eu e minha mulher, no Formule 1 do bairro de São Brás. A área escolhida foi estratégica, pensava. Ficava não muito distante da rodoviária e nosso roteiro incluía viagens curtas para as praias próximas, então seria conveniente. Ficava também próximo a um supermercado, uma farmácia e a vários pontos de ônibus, vi pelo Google Maps.

    A primeira impressão de Belém foi boa. Aeroporto pequeno mas bonito, clima quente sim, mas nem tão incômodo quanto parece. Aí veio a primeira dificuldade: pra sair do aeroporto só de táxi. Ônibus passa longe e a parada não indica o trajeto (era uma opção por estarmos com pouca bagagem). Isso seria o prenúncio de algumas dificuldades que iríamos enfrentar mais à frente.

    Pegamos um taxi do aeroporto e o motorista escolheu um caminho bonito, passando por uma avenida larga com alguns casarões antigos (o do Tribunal de Justiça é lindo, mas não é para turistas, depois descobri). Tive tempo pra olhar já que pegamos um congestionamento.

    A primeira impressão, como dizem, é a que fica, e a que eu tive foi "como uma cidade bonita como essa é tão suja e malcuidada?". Como já anoitecia, caminhamos até o supermercado próximo (meio ruim, sujo) e comemos num restaurante de lá, até porque não havia outras opções por perto fora carrinhos de sanduíche.

    No dia seguinte eu havia organizado um roteiro que incluía o centro, com o Teatro da Paz, as Docas (onde há restaurantes), o Ver-o-peso e o centro histórico onde há museus. Primeira dificuldade: o transporte público era mesmo ruim. O ônibus parava onde queria, vinha sempre lotado e demorava. Isso tudo depois de finalmente descobrirmos QUAL ônibus tomar, porque não há placas nem nada.

    Chegamos no Teatro da Paz e tivemos a primeira decepção: estava fechado, interditado. Nada de visita. Seguimos em frente, e aproveitei pra fazer algumas fotos da praça onde fica o teatro, belíssima, parece um parque, mas malcuidada (minha mulher tropeçou numa pedra portuguesa solta e quase cai feio).

    Descendo a rua até as Docas a impressão inicial que tive de Belém se reforçou: suja, malcuidada, bagunçada, perigosa. Tive a forte impressão de que ia ser roubado nesse trecho porque havia alguns cidadãos olhando muito estranho pra minha câmera e pra nós. Nos refugiamos dentro de uma C&A e ficamos lá quase meia hora até acharmos ter despistado os elementos!

    As Docas são bonitas, mas é um ambiente fechado e portanto seguro, lá fora é que é o problema. E aí fomos ao Ver-o-peso, que é o resumo de Belém: sujo, malcuidado, bagunçado, perigoso. Muito legal sentir cheiros e comer frutas e coisas que a gente não conhecia, e que beleza que é aquele mercado todo em ferro, mas a sensação de insegurança (não havia polícia lá!) e o cheiro forte de podre nos desencorajaram. Fiz poucas fotos lá, com medo de ser roubado e meio fiquei enjoado pelo cheiro de porcaria. Podem dizer que é frescura, mas cheiro ruim o tempo todo não dá!

    Continuamos andando e chegamos até uma praça onde há um forte e duas igrejas antigas, uma delas a catedral da cidade. Esta última felizmente havia sido reformada, mas o museu que há dentro da outra igrejinha cheira a mofo. Ambas muito bonitas, e o museu é muito interessante.

    Soube que atravessando outra praça lá perto havia mais dois museus. Fomos experimentar, mas foi uma má ideia. Era dia de semana e a quantidade de carros e de gente suspeita circulando aquela área próximo de onde é a prefeitura estragou as paisagens e nos deu medo de tirar a câmera fora da bolsa. E quantos flanelinhas, meu Deus!

    Resolvemos voltar pelo comércio porque estava na hora do almoço e acreditamos que haveria uma opção boa e barata lá por dentro. Lugar horrível. Pedras soltas, ruas tomadas por camelôs, prédios antigos desabando ou mal-cuidados, sem polícia por perto -- levaram até uma carteira que uso pra transportar pequenos valores, felizmente os documentos estavam em outro lugar -- e o pior, sem restaurantes no mínimo higiênicos.

    Assustados e chateados pelo roubo (sem violência, nem percebi na hora), tomamos um táxi mesmo e almoçamos num shopping por perto (também lotado), depois de enfrentar um congestionamento de uns 15 minutos num táxi sem refrigeração.

    No dia seguinte tentamos aproveitar a proximidade com a rodoviária pra pegar um ônibus pra praia do Mosqueiro. Má ideia de novo. Esperamos um tempão por um ônibus de linha que nunca chegou e tivemos que pagar mais caro na rodoviária por um ônibus intermunicipal que ficava parando o tempo todo no caminho e o povo ia em pé e era uma sauna seca.

    Chegando lá ficamos numa rodoviária longe das praias e ficamos esperando ônibus um tempão de novo, TRI CHATO. Sempre informados pelos moradores, porque placa nunca tem.

    Curtimos as praias de rio com ondas, nada do outro mundo mas o lugar é bonito e diferente. Não gostei tanto das opções de comida, sempre com má aparência, preços um pouco altos e comida não tão boa. E Mosqueiro é como Belém, suja, malcuidada, etc. etc., mas como era dia de semana, estava vazia, menos ruim. Voltamos no mesmo dia antes de anoitecer, já estávamos escaldados, já pensou se roubam a gente outra vez.

    No terceiro dia circulamos pelo bairro, há um parque bonito lá com uma sorveteria dentro de um vagão de trem e o zoológico que eles chamam de museu, que é muito bonito porque é como um jardim botancio bem pequenino, ocupa uma quadra. Também voltamos às Docas (de táxi) e lá fizemos um passeio de barco pelas ilhas próximas que foi muito legal.

    Nos dias seguintes aproveitamos pra conhecer o Círio, mas só de longe porque dá muita gente. Complicado foi no domingo, que fechou tudo à tarde depois do fim do Círio como se tivessem soltado uma bomba na cidade e nós tivemos que nos virar pra comer.

    Enfim, não falei das coisas que sempre falam e nem botei floreios porque, bah, qualquer relato desses tem por aí. Queria informar vocês do real estado da cidade (suja, malcuidada, etc.) e de como ela trata o turista (me senti ignorado).

    Belém é bonita sim e nem todos os lugares são ruins, mas é frustrante visitar uma cidade tão legal e ter tanta dificuldade com bobagens simples como informações sobre linha de ônibus, dificuldade de encontrar bons estabelecimentos pra comer ou locais históricos fechados.

    Fica a dica pra todos vocês e eu vou ficar acompanhando a cidade esperando que melhore, porque quero voltar numa época mais tranquila e mais civilizada e curtir um pouco melhor esse lugar. Se vocês forem espero que tenham essas informações em mente e que aproveitem minhas dicas.

    Grande abraço!
  • David Marconi David Marconi escreveu em 04.01.2011 - 11:40 A trabalho title="Imperdível" Em 2007, fiz a montagem de uma sala de conferência na Base da Petrobras - Belém - PA, andei pouco pela cidade, mais realmente lá é muito quente e umido, achei o aeroporto tão pequeno e da para notar bem que a Cidade em si tem vários problemas estruturais, mais o centro Histórico é riquissimo e as praias que fui são muito belas.
  • juliana cabral juliana cabral escreveu em 29.11.2010 - 15:38 Gostei de Belém title="Imperdível" Passei uma semana em Belém e gostei muito da cidade, apesar da sujeira e do calor insuportável rsrsrs (estava fazendo 38º!). A cidade é muito rica culturalmente. Os principais pontos turísticos são bem cuidados. E a noite tem muita opção de bares legais. Felizmente, não presenciei nenhum tipo de violência, muito pelo contrário foi super tranquilo, até porque já fui meio assustada pq todos dizem que é uma cidade muito violenta, mas dei sorte =)
  • Mao Mao escreveu em 28.10.2009 - 01:25 Belém title="Imperdível" Gostei, apesar da cidade ser suja, tem uns pontos turisticos legais, bonitos e a noite é muito boa. melhor ainda ir para salinas.
  • K@leo K@leo escreveu em 17.10.2009 - 20:25 Cores e sabores title="Imperdível" Belém é uma cidade única. Sua arquitetura, sua culinária, o artesanato e o ritmo da cidade (carimbó) são muito alegres. A chuva visita a cidade para conter o forte calor tropical. Não deixe de ver a área portuária que foi adapatada ao turismo, já o Mercado Ver-o-peso é melhor fotografar por fora. O cheiro de peixe é forte demais.
  • Ana Fernanda Vasconcelos Ana Fernanda Vasconcelos escreveu em 28.07.2009 - 10:22 Belém Amo esta cidade title="Imperdível" Quando for a Belem não deixe de visitar a Estação das docas lá voce encontra artesanato comidas tipicas bares e restaurantes e mais voce pode pegar um barco e passear pela baia de Guajara imperdivel vá tambem ao mangal das garças ,Theatro Municipal ,Museu enfim tem varias atrações para voce passear e se divertir ,como em toda cidade é preciso ficar alerta gente de má fé existe em todo lugar e não se esqueçam de tomar o verdadeiro açai na tigela bom passeio a todos.
  • Malgon Malgon escreveu em 28.06.2009 - 10:03 Prudência nunca é de mais! title="Imperdível" Assim como toda capital com Belém/PA não é diferente em se tratando de segurança e policiamento. Posso afirmar isso pois morei nesta capital por dois anos e não só presenciei como também eu e minha família fomos vítima da violência.

    Se você for viajar a turismo, se posso sugerir algo é que todo turista evite algumas regiões tais como os bairros GUAMÁ, PEDREIRA, TERRA FIRME, CONDOR e periferias. A cidade não oferece boa estrutura de policiamento e o efetivo não é eficiente. As regiões turísticas deve ser acompanhada por pessoas idôneas da cidade - recomendo um bom guia turístico (que pode ser encontrado em hotéis e agências de turismo).

    Visitando a maioria dos bairros periféricos notamos excesso de lixo, esgoto e muita sujeira. As escolas públicas em termos de infraestrutura deixa muito a desejar e para agravar o custo de vida é muito alto.

    É muito comum ciclistas pela cidade pois é o meio de transporte mais utilizado. Existe até um jargão popular que diz: \"se você se deparar com um ciclista carregando outro na garupa, fuja logo pois você vai ser assaltado\" - confesso que presenciei várias e várias cenas. Usar celular na rua é pedir para ser assaltado.

    Se quiser viver fortes emoções, vá ao Ver-O-Peso - lugar populoso e convidativo a bandidagem mirim.

    De fato existem lugares muito bonitos, a região é rica em cultura e o calor humano são pontos relevantes mas é só isso.

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